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Tomei um tempo para iniciar a leitura da matéria e fui bombardeado com a fascinante informação de que logo seremos 3,5 bilhões de pessoas vivendo em cidades. Estamos diante de novos desafios que nos levam a pensar como direcionamos nosso planejamento urbanístico (se é que nossos governantes realmente se preocupam com isso). A concentração da população em áreas restritas são importantes para facilitar o crescimento econômico, cultural e científico de uma nação, mas será que o nosso planeta suportará a forma como modificamos os ecossistemas?
Mudanças constantes no setor tecnológico permitem novas formas de interação entre as pessoas, novas configurações de relacionamentos surgem e as cidad
es agregam uma diversidade de modos de agir e pensar enriquecedores. Mas será viável morarmos um sobre os outros (literalmente!)? Algumas organizações, governos e ONG's já refletem sobre formas de fomentar o crescimento urbano sob perspectivas com menor impacto ambiental, maior coesão social pacífica e mais amenas ao meio ambiente e à população.
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Talvez precisemos pensar um pouco mais em nossa qualidade de vida, pois a forma como a urbanização age em nossa vida pode ser negativa. Apesar das grandes cidades agregarem oportunidades de acesso a educação de qualidade, atividades culturais e melhores vagas de emprego, o tempo passado parado no trânsito, a violência e a poluição infligem sobre nossas vidas retirando parte da qualidade que as vantagens acima citadas nos dá.
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Um comentário:
Nice Blog! Thanks for sharing.
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