Ser um Marco Polo está cada vez mais fácil - basta um passaporte com vistos e um cartão de crédito para conhecer o mundo. Mas, para conseguir um emprego que pague a fatura do cartão, é bom ter um inglês tão avançado quanto as ambições.
Um pouco de história
Era uma vez a Grã-Bretanha, uma ilha povoada por celtas que pintavam o rosto de azul. No século 5 d.C., foi invadida por povos germânicos, criando o inglês antigo. Invasões de vikings trouxeram influências do nórdico. Em 1066, foi a vez de conquistadores franco-normandos tornarem o francês a língua da corte e da administração. O resultado foi o empréstimo de cerca de 10 mil palavras francesas, principalmente nos campos legal e administrativo. Na Renascença, termos do latim e do grego foram emprestados diretamente. Com a expansão do império pelos cinco continentes, palavras foram trazidas das antigas colônias - e, em cada território ultramarino, a língua desenvolveu vida própria, relacionando-se intimamente com idiomas nativos. Em Hong Kong, criou-se o "chinglish"; em Cingapura, o "singlish"; na Índia, o "hindish", "tanglish" e o "minglish".
É claro que muito da expansão do inglês vem da hegemonia econômica, política e cultural dos Estados Unidos. Com a força de Hollywood e da cultura MTV, mesmo no Reino Unido expressões britânicas como "railway station" estão dando espaço para as versões norte-americanas, como "train station". Mas, ao mesmo tempo, os usos em diversos países criaram um inglês internacional - aquele das ruas multiculturais de Londres e Nova York, das salas de reuniões em Xangai, das lojas de turismo em Amsterdã, dos albergues em Istambul e das comunidades de internet.
"O fato de morar no exterior fará o estudante desenvolver o respeito por uma cultura diferente, não somente as de anglo-saxões", comenta Vanessa Santos, gerente regional da Study Group no Brasil. Por exemplo, em Toronto, maior cidade do Canadá, 40% da população pertence a uma minoria étnica, resultado de uma bem-sucedida política de imigração. Já em Londres, uma cidade onde 31% dos habitantes são estrangeiros, são faladas mais de 300 línguas. Nada muito diferente se vê em Nova York, onde 36% da população é estrangeira.
Fonte: Belta
Um comentário:
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