quinta-feira, 5 de junho de 2008

Gestão de talentos no mercado globalizado: desafio e bom senso


As corporações estão sentindo na pele as dificuldade de gerenciar profissionais provenientes de diferentes culturas que fazem parte de seu time. O diferencial de agregar profissionais de ponta deixou de ser uma novidade para ser uma premissa básica para qualquer global player. Entretanto, como lidar com as diferenças culturais no ambiente de trabalho? Como gerenciar talentos de maneira competitiva e eliciar motivação dos colaboradores? Algumas empresas ainda encontram obstáculos nesse campo, ao tentar tornar seu capital intelectual em prioridade estratégica.

Já falamos anteriormente [1, 2, 3] como é importante saber lidar com o patrimônio mais importante da empresa: os colaboradores. Geralmente lemos autores de destaque na mídia falando que o cliente está em primeiro lugar. Nesta tarde li o capítulo sobre gestão de serviços no Kottler & Keller e encontrei um pensamento parecido com o meu: precisamos investir no treinamento e no desenvolvimento dos colaboradores; eles são a ponte entre a empresa e os clientes.

Quanto melhor for a gestão do talento, maior é o lucro per capita. E várias medidas podem ser tomadas com o objetivo de alcançar o eldorado da gestão de pessoas. Desde esquemas de gestão mais simples até os mais sofisticados (conforme as figuras nesse texto).

Nada substitui um gestor que percebe o colaborador como pessoa que busca se desenvolver em outros níveis que não o técnico. As pessoas querem ter qualidade de vida que lhes possibilite fazer parte da sociedade como agente social reconhecido, aumentar sua capacidade de acumulação material, evoluir espiritualmente e se superar.

Seja qual for a metodologia que queira usar, o bom senso e a ética prevalecerão. A busca por receitas para resolver as contendas corporativas são factíveis porém fadadas a um final incerto. Trabalhar com pessoas exige mais do que fórmulas mirabolantes. Trabalhar com pessoas tem como ponto crucial levar em consideração quem elas são e sua história de vida. O descompasso característico do hiato existente entre a cultura própria do colaborador e a cultura organizacional deve ser extinto através de um processo de aprendizado mútuo. É a construção de uma realidade comum.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Olá,

Estou entrando em contato novamente para me colocar à disposição ao esclarecimento de dúvidas referente ao e-mail que enviei no dia 23/05/08, tratando da Parceria Comercial entre o Site ALPHA com a HOTWords.

Qualquer dúvida ou maiores informações, por favor, entre em contato comigo.

Abraços,
Stephanie Sarmiento
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