domingo, 31 de janeiro de 2010
Rodízio com Chopp 0800
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O verdadeiro George Clooney
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Palestra gratuita sobre hipnose
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Conquistando meus sonhos de infância
- experimentar gravidade zero
- jogar na NFL (liga estadunidense de futebol americano)
- escrever um artigo para a enciclopédia The World Book
- ser o capitão Kirk de Jornada nas Estrelas
- ganhar um monte de bichos de pelúcia em parques de diversão
- trabalhar no departamento de criação da Disney
- ser o capitão Kirk de Jornada nas Estrelas
- ser o MacGyver
- ser professor
- escrever um livro
- viajar para outros planetas
- conhecer sítios arqueológicos
- cozinhar comidas gostosas
- ser um cientista
- morar em outro país
- Barreiras e obstáculos existem por uma razão: mostrar o quanto você quer algo
- Proporcione às pessoas a oportunidade de alcançar seus sonhos de infância
- Relacionamentos são importante: cuide deles com carinho
- Mantenha o entusiasmo infantil inocente de acreditar nos sonhos
- Ajude às pessoas
- Nunca desista
- Ache o melhor que há em cada pessoa: dê tempo para que ele(a) mostre seu potencial
- Prepara-se para a vida: trabalhe e pare de reclamar
- Aprecie o feed back recebido
- Mostre gratidão
- Diga a verdade
- Tenha seriedade e engajamento no que faz
- Peça desculpas quando fizer algo errado
- Quando for pedir ajuda, foque nas pessoas e não em você: sempre ofereça uma contrapartida
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
PRIMEIRA UNIVERSIDADE BILÍNGUE DO BRASIL COMEÇA A FUNCIONAR NO 2º SEMESTRE
UNILA, em Foz do Iguaçu, terá 50% das vagas para alunos e docentes latino-americanos Foi criada no dia 13/01/2010 a primeira universidade brasileira bilíngue, com aulas em português e espanhol e 50% das vagas reservada a alunos e professores de países latino-americanos. Trata-se da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana),instituída por meio de lei sancionada ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As aulas deverão começar no segundo semestre deste ano com mil alunos. Dentro de cinco anos, segundo o Ministério da Educação, serão 10 mil. A sede ficará em Foz do Iguaçu (PR) na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. A ideia é que os cursos sejam de interesse comum aos países da região. Por exemplo: direito internacional comparado; engenharia civil com ênfase em infraestrutura; políticas linguísticas latino-americanas e relações internacionais e integração regional. O ministro Fernando Hadad afirmou que a instituição poderá trabalhar em temas como uma moeda única para os países do Mercosul e a integração das matrizes energéticas.
ENEM
A seleção dos alunos brasileiros será feira pelo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Para o segundo semestre deste ano, os alunos poderão se inscrever com a nota do exame final de 2009 ou então, possivelmente, com a nota obtida no teste que pode acontecer neste semestre, possibilidade que ainda está sendo discutida no INEP (instituto ligado ao MEC). Para os estudantes estrangeiros, haverá uma outra prova em espanhol. A UNILA ficará em um terreno de Foz cedido pela estatal Itaipu Binacional. A sede será um prédio projetado por Oscar Niemeyer, mas, enquanto ele não fica pronto, serão utilizadas instalações já existentes. Haverá ao todo 500 docentes, 250 brasileiros e 250 professores visitantes vindo de outros países da região. A instituição será mantida pelo governo brasileiro. Tramita no Congresso ainda outra proposta do governo de universidade federal inserida na mesma linha de política externa: a UNILAB (Universidade Federal de Integração LusoAfro-Brasileira), que receberá alunos de outros países de língua portuguesa, principalmente africanos. Ela funcionará em Redenção (CE). (ANGELA PINHO).
Fonte: ABOP
A vida é curta... CURTA!
sábado, 23 de janeiro de 2010
Uma piada quadrada
Poxa... brilhante hein! Quer dizer que é tudo igual?!?!?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Que furo hein!
PASSEIO SOCRÁTICO
por Frei Betto Ao viajar pelo Oriente mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelos produz felicidade?' Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: 'Não foi à aula?' Ela respondeu: 'Não, tenho aula à tarde'. Comemorei: 'Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde'. 'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de manhã...'. 'Que tanta coisa?', perguntei. 'Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: 'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula de meditação!' Estamos construindo super-homens e super-mulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente infantilizados. Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: 'Como estava o defunto?'. 'Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!' Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa? Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizi nho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais. E somos também eticamente virtuais... A palavra hoje é 'entretenimento'. Domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: 'Se tomar este refrigerante, calçar este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!' O problema é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose. O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental, três requisitos são indispensáveis: amizades, auto-estima, ausência de estresse. Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping center. É curioso: a maioria dos shoppings centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas... Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do Mc Donald's... Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: 'Estou apenas fazendo um passeio socrático. Diante de seus olhares espantados, explico: 'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz!"
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
A educação salva? E a ignorância?
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O que você vai fazer da sua vida?
Ele nos apresenta uma tese que aplica em sua própria vida: tirar um ano sabático pode fazer seu trabalho render mais tanto financeiramente como produtivamente, além, é claro!, de ser mais satisfatório. O ano sabático consiste em fechar seu escritório por um ano. Quando alguém o manda um e-mail, por exemplo, recebe uma mensagem de volta falando para retomar o contato na data X, quando o escritório reabrirá.
Sagmeister frisa durante toda sua fala o quanto foi compensador tirar um tempo para si, para descansar e curtir novas experiências. Tudo que fez foi pensar nos 40 anos de produção que esperava de si - dos 25 aos 65 - e em esticar um pouco até os 70 anos. Como assim? você deve estar pensando, trabalhar mais?!? Sagmeister pretende pegar 5 anos da aposentadoria e entremear a cada 7 anos de trabalho para ter direito a cinco sabáticos ao longo da carreira.
Uma das justificativas da qual lança mão é que prefere tirar o período sabático e rende mais no trabalho e dar um retorno para a sociedade do que ser egoísta e gastar esse tempo na aposentadoria com dois ou três netos. Uma forma inovadora de encarar o resultado desses descanso diferenciado ao qual se proporciona, com direito a diversão, cuidados com a espiritualidade e recarregar as energias e a criatividade.
A Google, por exemplo, dá aos funcionários 20% de tempo para dedicação a projetos pessoais. E você, quanto tempo tem reservado para seus projetos?
Sagmeister brilhantemente nos lembra de pensar em 3 níveis: emprego (job), carreira (career) e vocação/missão pessoal (calling). O job nos garante pagar as contas e comprar coisas; career é um senso de continuidade e responsabilidade para com a sociedade; calling é algo no nível da espiritualidade, o que nos dá sentido para a vida.
Sim, inovadora é a forma de encarar a experiência. Reservar um tempo para projetos pessoais não é nada novo. A 3M já faz isso desde a década de 1930 e dentro os frutos podemos listar o post-it e vários outros produtos que surgiram a partir de projetos pessoais de seus engenheiros.
- faça algo que tenha impacto na vida das pessoas
- faça o que gosta
- faça o que o deixa feliz
SEJA FELIZ!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Sucesso... o que é isso?
Talvez o que mais nos incomoda são as pessoas esnobes, frutos de um fenômeno global. Muitos pegam uma pequena parte de si e a engrandecem como se elas fossem em si aquela característica e nada mais.
Um tipo de esnobismo comum atualmente é o referente ao trabalho. Antigamente perguntávamos de qual família a pessoa era; hoje perguntamos onde trabalha e pedimos seu cartão de visita. Isso remete ao segredo dos guerreiros do mundo meritocrático: o que podemos conquistar ao longo da vida? Qualquer coisa! Basta querer! Esse é um ponto veiculado continuamente na mídia: podemos ser quem quisermos, fazer o que quisermos, conquistar tudo que sonhamos.
Peraí!.... Mas só existe UM primeiro lugar. Então tomamos nossas falhas e insucesso pessoalmente e nos culpamos. Claro que devemos nos preparar e ficar espertos para as oportunidades que aparecem. Porém, devemos lembrar que isso não garante as consequências de nossas ações.
Aqui entra Edgar Morin com a Ecologia da Ação. Escolher é inevitável e escolhemos continuamente mesmo se tentarmos negar tal fato. Contudo, as consequências de nossas escolhas (ações) são apenas hipóteses. Nossas escolhas são apostas, e, como toda álea, cabe ao desenrolar progressivo da existência revelar as cartas.
Numa sociedade capitalista/materialista ordenamos nossos mundinhos em hierarquias sociais baseadas em nossas posses. A mídia cria verdadeiros heróis humanos - visto a falta de mitos metafísicos e a queda das ideologias e apologias religiosas. Nós adoramos e veneramos a nós mesmos, os seres humanos. As conquistas materiais - claro que algumas ajudam um tanto em nosso conforto - se tornam recompensas ao nosso esforço: você pode, você merece... Tentamos nos dar amor; um amor perdido, um amor que nunca existiu.
Sim, um amor total e artificial.
Deveríamos reconhecer a verdade: não podemos ter tudo. Podemos sim agradecer o que temos e sonhar com a felicidade. Mas a felicidade não é necessariamente posses.
Quais são seus valores?
Quais são suas prioridades?
Pra quem chegou agora, sugiro ler os posts DeMaio e Tom Coelho.
Continue acompanhando nossa série especial de posts sobre Projeto de Vida, Felicidade e uma nova perspectiva.
FELICIDADES!