Com as mudanças climáticas em voga na mídia, discutidas em salas de aulas, bares e botequins, ainda nos resta fazer algo de estratégico para salvar a vida humana como a conhecemos.
Não sabemos se a vida como a conhecemos seja realmente o que devamos ter (ou ser) como uma referência. Não sabemos realmente se os planos de reduzir a emissão de gases e poluentes aos níveis da década de 1990 será o suficiente e o eficiente para salvar o planeta.
Na verdade, o que está em jogo não é o planeta. O que está em jogo somos nós, pobres seres humanos, e, claro!, outro tanto de espécies.
Creio que boa parte do comportamento bizarro de se matar aos poucos - uma vez que já começamos a morrer quando nascemos - se deva pela ignorância e arrogância. A perspectiva limitada de aproveitar indiscriminadamente no breve intervalo da própria vida, como se tudo o mais fosse inexistente, como se não viéssemos de um passado e não houvesse um futuro.
Desde dezembro de 2009 venho pensando muito sobre a vida. Já postei aqui sobre meus pensamentos sobre carreira, projeto de vida e tantas outras coisas nesse período. O que mais me chama a atenção é pensar sobre a vida num sentido à le Edgar Morin e seu Método, algo como a vida da vida.
Gostaria de compartilhar com vocês algumas referências a título de reflexão. Esse post é um post de perguntas, não um post de respostas.
Sugiro assistir a The Road (filme sobre um mundo no qual as pessoas vagueiam num cenário bem horda durkheimiano), ao especial Earth 2100 do canal estadunidense ABC e à palestra do TED de Martin Rees.
Um ótimo final de semana a todos!
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