Breve discussão sobre a utilização dos programas de trainee por parte de algumas empresas como uma importante estratégia de formação de seus quadros executivos. O alvo principal dos selecionadores são os jovens provenientes de faculdades consideradas de primeira linha, devido ao suposto ensino de melhor qualidade, não obstante o distanciamento da "realidade do mercado" apresentado por estas faculdades. No entanto, nossas pesquisas apontam para uma forte valorização da origem socioeconômica do candidato por parte das empresas. Uma vez selecionados, os jovens trainees são formados numa perspectiva "generalista", pretensamente mais avançada por propiciar uma visão do todo. Porém, tal atitude parece representar muito mais uma tentativa de melhor racionalizar o trabalho e auferir maiores lucros, do que a formação integral do homem, a politecnia.
Para ler o texto completo de Mariléia Maria da Silva, professora da UFSC, clique aqui.
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