sexta-feira, 26 de março de 2010

Depressão: o mal do século XXI


Todos temos aqueles dias bem mais-ou-menos, mais-pra-menos, parcialmente nublados ou nublados.

A tristeza faz parte da vida, mas ficar paralisado e prostrado diante da falta de energia e pensamento ruins e de derrota acabam por minar nossa qualidade de vida, nossos relacionamentos, nosso trabalho e colocam em risco nossa vida.

Algumas das características da depressão são apatia, falta de energia, irritação, vontade de ficar isolado e longe de pessoas, ideias de morte, ideias de estar sendo prejudicado por pessoas próximas, sensação de falta de sentido da vida, insônia, perda de memória e um sentimento de incapacidade de sonhar e criar planos para o futuro.

Se você estiver por esse caminho, alto lá!

É hora de mudar o rumo e procurar um profissional imediatamente. Recomendo que procure um psiquiatra e um psicólogo. O tratamento de depressão deve associar medicação e psicoterapia.

Se quiser saber mais sobre depressão, ouça algumas reportagens bem interessantes feitas pela rádio CBN. Informar-se sobre o assunto é importante para seu tratamento.

E, caso decida por fazer psicoterapia, clique aqui e marque uma consulta comigo. Será um prazer atende-lo(a).

Invista em sua qualidade de vida.
A razão da vida é ser feliz!



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2 comentários:

Anônimo disse...

...um sentimento de incapacidade de sonhar e criar planos para o futuro...É a pior parte de tudo. São quase 5 anos assim.
@narenata

Unknown disse...

Se você tem dúvidas sobre a medicação que toma, recomendo que procure outro psiquiatra para uma segunda opinião. É importante seguir a prescrição a risca; se não concorda, procure outro médico.

Outro ponto é fazer psicoterapia também. Sugiro hipnose, abordagens humanistas e cognitivo-comportamentais.

Devemos também separar essa angústia por não conseguir elaborar planos pelo contexto no qual estamos inseridos (econômico, político, social) da angústia existencial que nos move a ser-no-mundo (como dizem os existencialistas).

A angústia da depressão é por não acreditar que a pessoa tenha características, habilidades ou recursos para planejar ou colocar em prática os projetos pessoais. Ou também por não se considerar digno(a) de ser feliz.

Se esperarmos ter ânimo para fazer algo, por exemplo ter energia para acordar cedo e fazer uma caminhada, aí realmente fica um pouco mais complicado. O correto é levantar e fazer a caminhada para ter a energia. Inclusive exercícios físicos potencializam o efeito da medicação e criam âncoras cognitivas importantes para a mudança de percepção quanto à depressão e de comportamentos.

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